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O documentário “Ritas” chega aos cinemas brasileiros em 22 de maio, data que celebra Santa Rita de Cássia e que Rita Lee escolheu como seu “novo aniversário” — embora tenha nascido em 31 de dezembro de 1947. A partir de 2024, a cidade de São Paulo também reconhece oficialmente essa data como o Dia de Rita Lee. Este ano, os fãs terão a oportunidade de comemorar em grande estilo, assistindo ao filme nas telonas.
Dirigido por Oswaldo Santana e codirigido por Karen Harley, o longa revelou seu cartaz inédito e realizou sua primeira exibição em 2 de abril, na Cinemateca de São Paulo. O evento reuniu mais de 700 pessoas e abriu o 30º É Tudo Verdade, o maior festival de documentários do Brasil e da América Latina. Entre os dias 3 e 13 de abril, o público do festival poderá assistir a esse mergulho inédito na vida e obra de Rita Lee, uma das artistas mais emblemáticas da música brasileira.
“Para os fãs, é uma oportunidade de reviver momentos marcantes da nossa cultura, cantar e se emocionar. A intimidade revelada por Rita em sua casa traz referências, filosofias e emoções nunca vistas. Os mais jovens, que talvez não a conheçam tão bem, vão se surpreender com uma mulher à frente de seu tempo, que abriu caminho para o feminismo com rock’n’roll, sinceridade, deboche, talento, carisma e amor”, afirma o diretor Oswaldo Santana, que estreia na direção de longas-metragens com esse projeto.
Com imagens de arquivo, narração da própria Rita e uma última entrevista inédita feita para o filme, “Ritas” celebra a autenticidade e ousadia de uma das pioneiras do rock brasileiro, traçando um panorama completo de sua trajetória e das diversas personas que marcou ao longo dos anos.
A produção é da Biônica Filmes, em coprodução com 7800 Productions e Claro, e conta com apoio da Globo Filmes e DOT Cine. O projeto é realizado pelo Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo Federal, Ministério da Cultura e Lei Paulo Gustavo. A distribuição fica por conta da Biônica Filmes e Paris Filmes.
SINOPSE
É no processo de “arqueologia pessoal”, que se apresenta através das brechas da vida, que a cantora Rita Lee mostra o que todos veem, de uma maneira que ninguém jamais viu: Rita poeta, compositora, instrumentista, escritora, eremita e musa. A vida pessoal de Rita e seu processo criativo são desvendados, revelando, assim, seu talento musical e sua capacidade de metamorfose no palco. A própria Rita guia a narrativa em entrevistas concedidas durante toda a sua carreira e depoimentos recentes e inéditos.