“Os Caça-Fantasmas”, franquia de filmes que devia ter parado em 1989

CHEGA! Tem momentos que devemos para e pensar “será que é necessária uma continuação?”, me perguntei isso enquanto assistia “Ghostbusters: Frozen Empire”, o novo filme da série de filmes dos caça fantasmas.

“A família Spengler retorna ao icônico quartel de Nova York, onde os Caça-Fantasmas originais atuaram em seus anos de glória. Quando a descoberta de um artefato antigo desencadeia uma força maligna, novos e antigos Caça-Fantasmas precisam se unir para proteger seu lar e salvar o mundo de uma segunda era glacial.”

Essa é a sinopse que se encontra do filme, uma pena que o grande foco do longa não foi a junção dos antigos e novos caça fantasmas, o que eu acredito ser o ponto forte, mas sim a triste história de uma garota mimada que não consegue ter tudo na vida.

Phoebe Spengler (Mckenna Grace), é a causadora de todo esse caos que ocorreu na terra. Phoebe, que na trama tem apenas 15 anos, é proibida de atuar como uma caça fantasma ,junto de seu irmão e seus pais, por ser menor de idade. Não aceitando esse bloqueio de algo que ama fazer, a garota resolve trabalhar por conta própria, se iniciando aí o grande problema.

Não é apenas de imagens lindas que um filme precisa, isso algo que o longa fez muito bem, atuação e um bom roteiro também são essenciais. Além de uma história com um grande foco em uma garota que não aceita ordens, a qual já citei acima, tem uma certa pessoa que me incomoda em questão de atuação.

Zero carisma, falta de expressões e um grande papel a se prezar, Kumail Nanjiani, um ator, humorista e roteirista paquistanês-estadunidense deu aula de como não atuar em um filme. Expressões e mais emoção nas falas, isso que lhe faltou, pois me parecia alguém que simplesmente leu o roteiro e não teve a capacidade de incorporar o personagem.

“Ghostbusters: Frozen Empire” tinha potencial para ser um bom filme, mas esses grandes erros o fizeram ser uma catástrofe.

⭐⭐

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