Murder Case: Celebridades que foram assassinadas

Infelizmente é comum aparecer nos noticiários celebridades ao redor do mundo aparecendo mortas misteriosamente. Desde atores de Hollywood a presidentes de nações, não há nada que impeça um famoso de ser assassinado. A tiros, punhaladas e até mesmo abusos sexuais. 

Relembre casos de celebridades que foram assassinadas ao longo do tempo:

 

Sharon Tate

Crédito:Silver Screen/Getty Images

Nascida em Dallas, EUA em 1943, Sharon Tate foi uma atriz e modelo de Hollywood. Em 9 de agosto de 1969, Sharon estava a poucas semanas de dar a luz a seu primeiro filho, fruto do relacionamento com Roman Polanski, um cineasta consagrado na época. Estavam em casa, o casal e os amigos Jay Sebring, Wojciech Frykowski com sua namorada Abigail Folger. Então, por volta das 22h30, quatro membros de uma seita conhecida como Família, liderada por Charles Manson, invadiram a casa, cortaram as linhas telefônicas e reuniram todos na sala para um banho de sangue. 

 

John Kennedy

Reprodução Toda Matéria

O presidente recém eleito dos EUA se tornou um mártil após seu assassinato em público. Em seu desfile de posse, ele e sua esposa Jacqueline, passavam pela multidão em uma limusine descoberta quando dois disparos soaram, sendo um que atingiu fatalmente Kennedy. Até hoje, não se sabe porque o assassino, Lee Harvey Oswald, desejou ter matado o presidente, pois um dia antes de seu julgamento, Oswald foi assassinado. 

 

Martin Luther King

Créditos: Duluth Times via Wikimedia Commons

O ativista dos direitos dos negros nos EUA, Martin Luther King também foi uma vítima fatal da crueldade humana. No dia 04 de abril de 1968, King se hospedava no Motel Lorraine quando levou um tiro na garganta e morreu. James Earl Ray, um ex-presidiário foi condenado pelo homicídio, embora tenha passado toda a sua vida na cadeira tentando provar sua inocência. 

 

John Lennon

Reprodução

Um dos músicos mais famosos do mundo e ex-beatle, John Lennon perdeu sua vida publicamente também. Em Nova Iorque, após o música sair do estúdio de gravação foi abordado por um desconhecido que se dizia fã, Mark David Chapman, que pediu um autógrafo. Tudo parecia normal. Contudo, o assassino seguiu Lennon e sua acompanhante no dia e quando desceram do carro, alvejou o cantor com 5 tiros. Lennon morreu na hora. Durante seu julgamento, Chapman disse que o matou simplesmente, ‘porque era muito, muito, muito famoso’.

 

Peter Tosh

Reprodução: Spotify

Outro músico assassinado também foi Peter Tosh. O cantor passou pelo grupo de Bob Marley na década de 70 e viu sua vida ser ceifada no ano de 1987, mesmo ano em que havia ganhado seu primeiro e único Grammy. Após uma viagem da Jamaica, uma gangue liderada por Dennis Leppo, invadiram sua casa exigindo dinheiro. Tosh se recusou a dar e o grupo permaneceu durante horas torturando-o. Quando amigos do músico começaram a chegar na casa para uma visita surpresa, a gangue ficou ainda mais revoltada e assassinou o cantor junto com e os DJs Doc Brown e Jeff “Free I” Dixon.

 

Danielle Perez

Crédito: Memória Globo

Um dos casos de homicídios mais emblemáticos envolvendo famosos sem dúvidas é da atriz Danielle Perez, filha da autora de novelas Gloria Perez. No dia 28 de dezembro de 1992, a atriz saiu dos estúdios da Rede Globo após um dia exaustivo de gravações da novela ‘De corpo e alma’, atendeu fãs na portaria e seguiu até um posto de combustível para abastecer seu carro. Guilherme de Pádua, que também atuava na novela com Danielle e Paula Nogueira Thomaz, sua esposa, abordaram a atriz no posto e após deixá-la desacordada, a colocaram no carro. Em um matagal na região da Barra da Tijuca, o casal proferiu 18 punhaladas em Danielle que morreu no local. A motivação do crime, conforme as investigações apontaram, foi a redução de cenas do personagem de Pádua na novela escrita por Gloria e o ciúme doentio de Thomaz. 

 

Rebecca Schaffer

Reprodução: CDCR

A atriz norte-americana Rebecca Schafer foi morta por um fã, em 1989, que a perseguia desesperadamente desde 1986. Robert John Bardo, foi o autor do crime que pagou detetives para persegui-la e descobrir onde morava. No dia 18 de julho de 1989, a atriz aguardava um funcionário da produção para entregar-lhe o roteiro de uma nova peça de teatro, quando Bardo tocou a campainha. Quando a viu, o assassino entregou cartas que escrevia à ela, disse ser um grande fã e a abraçou. Assustada, Schaffer agradeceu o carinho e pediu que fosse embora. Primeiro, ele o fez. Uma hora depois, voltou para a casa dela e tocou a campainha novamente. Dessa vez, quando Rebecca abriu a porta, levou o tiro a queima roupa no peito. 

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