Uma jornalista estadunidense Marisa Kabas, após suspender o programa de televisão de Jimmy Kimmel, a Disney peerdeu cerca de 1,7 milhões de assinaturas entre os streamings Disney+, Hulu e ESPN. O movimento foi uma resposta direta a decisão da Disney de tirar o programa do ar após uma fala sobre o extremista Charlie Kirk.
Além dos telespectadores, diversas estrelas de Hollywood haviam se pronunciado contra a decisão e demonstram apoio a Kimmel, como informou O Folhetim Cultural aqui.
Após o assassinato de Kirk, Jimmy Kimmel abriu um dos programas com uma declaração de que o suspeito de matar o extremista poderia ser um seguidor de Donald Trump. “Chegamos a novos níveis baixos no fim de semana, com a gangue MAGA tentando desesperadamente caracterizar o garoto que assassinou Charlie Kirk como algo diferente de um deles e fazendo tudo o que pode para ganhar pontos políticos com isso.” teria dito ele em tradução livre.
Em seguida, o presidente da Comissão Federal de Comunicações, Brenda Carr foi a um podcast onde criticou Kimmel e ameaçou suspender a concessão da ABC. “Olha, não vamos mais transmitir Kimmel até que vocês resolvam isso, porque corremos o risco de ter a licença revogada pela FCC se continuarmos a publicar conteúdo que acabe se tornando um padrão de distorção de notícias.”
No entanto, após a mobilização de artistas e do prejuízo das assinaturas, a Disney voltou atrás e anunciou o retorno do programa.
Foto de capa: Reprodução The New York Times
